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06/10/2008

Doces memórias são ecos num silêncio


-Doces memórias de sonhos de agora absurdos e de outrora vividos. Solidão da alma, e a dor, a dor vivida com Paixão, sofres porque te esqueceste de viver , esqueces  prazeres para te recordares de sofrer.
- És tu sim Português de quem falo.Para que serve os caminhos ? Se não sabes para onde vão ?
Triste e Melancólico português foste invejoso , és egoista para ti mesmo , nem tu te julgas sério , não tens respeito porque não te respeitas, pensar por pensar não adianta de nada , assim usas a razão como um meio quando o fim só existe pela razão.
- precisamos de crescer , de evoluir...Estamos aqui para quê , para parar ? Acorda essa alma entorpecida e sacode o medo como se de pó se tratasse.
-Quem disse que não mereces ter uma opinião ?
-Estamos aqui por uma razão: Viver , sentir , expressar , trocar , captar e a brilhar .Brilha como brilhavas em criança , brilha como se fosses o filho de um pescador à espera do seu pai. Brilha . Que tu és o farol mais luminoso . És um Humano maravilhoso.
- Não tem que haver obrigação a nada porque mereceste viver, mereces liberdade , mereces tudo. Tu semeaste liberdade quando por ali passaste. Liberdade que hoje está envolta e infecta com o fumo dos Bons costumes. E se fosses tu o D. Sebastião, o bem aparecido envolto na névoa ...

Solta essa Saudade do Coração, assim ao menos poderia transformar este texto num poema ou quem sabe numa canção.