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31/07/2008

Para quando o descanso? Para quando o alívio ?


Alma triste e chorosa.
Não é a impotência em si,
Nem sequer a dor por si só,
É a consequência do que advém.
Chora pateta alegre, chora.
Ao menos adormeces lavada.
Lamentos secretos, mas ainda infundados
Pura burrice esta ,é o sentir-se ultrapassada
Diminuida e ocupada com tudo menos comigo.
Escondo-me de ti Tristeza, mas não sei evitar-te,
Mergulho direita ao fundo,
E amanhã isto continua na mesma,
E como sou uma estúpida iludida,
Penso que está tudo diferente...

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